Onde está Bernardo Uglione Boldrini?

NAS FOTOS DE FAMÍLIA, CADÊ O BERNARDO?

Em fotos da família, um triste presságio: cadê o menino Bernardo? Algo de estranho pairava no ar, mas ninguém percebeu...?

Aparentemente, era um casal simpático e tranquilo. Mas segundo testemunhas, na intimidade do lar, a realidade era bem outra. Agressividade, discussões frequentes, agressões físicas, psicológicas e verbais faziam parte da rotina da família, onde o desentendimento era principalmente pela presença do pequeno Bernardo e consequentemente dirigidas ao menino, conforme se vê em vídeos apreendidos pela Polícia.
Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Na primeira comunhão de Bernardo, pai e madrasta não compareceram.

No seu aniversário, onde a Escola Ipiranga se incumbiu dos preparativos, o casal não estava.

Tão logo o romance de Leandro Boldrini e Graciele Ugulini se tornou público, eles abandonaram Bernardo.

Nos vídeos de maus-tratos ao menino, aprendidos pela Polícia, aí sim, Leandro Boldrini e Graciele Ugulini aparecem.

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Em certo dia, que foi pedido aos alunos que desenhassem o seu sonho, a professora se surpreendeu com o desenho de Bernardo: uma chave e um bebê. Questionado a respeito, ele explicou que a chave era porque queria ter uma, quase sempre era obrigado a permanecer na rua e o bebê era porque ele tinha vontade de brincar com a maninha e o pai e a madrasta não deixavam.
Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Bernardo: 

- "Tu me bateu."

Graciele (madrasta): 

- "Eu não tenho nada a perder. Tu não sabe do que sou capaz. Eu prefiro apodrecer na cadeia do que ficar vivendo nesta casa contigo incomodando. Tu não sabe do que sou capaz. Vamos ver quem tem mais força.

Leandro (pai):

- "Foi lá na vila com o cara, comprou uma 38, foi lá no consultório com duas balas (referindo -se à Odilaine Uglione, mãe de Bernardo).

Graciele (madrasta):

- "Igual tua mãe, teu fim vai ser igual da tua mãe."
Disponível em <g1.globo.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Dois adultos que tinham a obrigação moral de cuidar do garoto, se uniram num conluio perverso para aterrorizá-lo. Em agosto de 2013, quando Bernardo gritava por socorro na janela de sua casa, a vizinha acionou a Brigada Militar que esteve o local. O mestre dos disfarces, o doutor Leandro Boldrini desceu e conseguiu dispensar a Brigada Militar sem nenhum registro do fato.
Disponível em <g1.globo.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Bernardo passou a ter medo de dormir. Após a tentativa de asfixia por parte de Graciele Ugulini contra ele em 2012, o menino estava sempre pedindo aos amigos e colegas para dormir em suas casas. Juçara Petry, a Tia Ju, muitas vezes recebeu o menino com profundas olheiras.
Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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- "Vocês que dizem: Que horror, o Ministério Público não fez nada. Eu digo: Que horror que o senhor  e a senhora que sabiam disso não procuraram a promotoria e nem o juiz da Infância. Cada um que não nos trouxe essas informações tem um pedaço de culpa no caixão do Bernardo."- Promotora Dinamárcia.
Disponível em <g1.globo.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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- " Reporto essa tragédia ao imprevisível. Usamos todas as ferramentas ao nosso alcance. Não somos onipotentes." - Promotora Dinamárcia.
Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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- "Entendemos que a tentativa de reconstituir os laços seria melhor medida. Nos disponibilizamos para atender sempre que ele precisasse. Temos certeza de que ele saiu da audiência se sentindo protegido. Temos então tranquilidade de espírito, de consciência. Era a decisão possível a ser tomada. Não tínhamos nenhum relato de maus-tratos, apenas a questão afetiva." - Justificou o Fernando Vieira dos Santos.

- "Depois disso não surgiu nenhuma informação de que nossa tentativa não estava dando certo. Os relatos de que ele era visto menos visto nas ruas, que tinha a companha dos pais. Ele encontrou a doutora Dinamárcia e disse: 'Olhe lá a pessoa que está ajudando a mudar minha vida.' Ele (Bernardo)  declarou: Em 90 dias a minha vida vai ser diferente'" - Acentuou o Juiz.

Disponível em <g1.globo.com.br>. Acesso em 24/05/2015

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Em 08/04/2014, Edelvânia Wirganovicz foi designada para levar um medicamento da 19ª Coordenadoria em Frederico Westphalen para Três Passos. Ela avisou que não voltaria com o motorista, pois iria confortar uma amiga que estava com o enteado desaparecido.

- "Ela disse que iria dar um conforto para a amiga. Foi assim que ficamos sabendo da amizade delas. " - Contou Cirilo Fronza, Chefe da 19ª Coordenadoria.

Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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- "Fiquei quatro anos longe, ele (Bernardo) passou coisas horríveis nesse tempo." - Disse Jussara Uglione, avó materna de Bernardo.

Ela disse que contrataria uma pessoa para ajudá-la a cuidar de Bernardo. Agentes da Rede de Proteção tentaram vários contatos com Leandro Boldrini, mas ele nunca retornou.

Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Bernardo Uglione Boldrini não gostava de comentar o que acontecia dentro da sua casa. Muitas vezes os amigos percebiam que ele estava sem lanche ou almoço e lhe ofereciam comida ou dinheiro. Uma vez um casal de amigos o levou a uma sorveteria e ele quis comer mais de uma bola de sorvete, explicando que aquela seria a sua última refeição do dia.

Disponível em:<ambito-juridicojusbrasil.com.br>. Acesso em 25/05/2015.

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No dia em que soube do desaparecimento do menino Bernardo, uma testemunha disse ter ligado para Kelly, apelido da madrasta por sete vezes.

- "Alguém deve ter pego esse guri." - Disse a madrasta Graciele Ugulini muito calma e despreocupada com a situação.

Disponível em:<ambito-juridicojusbrasil.com.br>. Acesso em 25/05/2015.

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A Escola Ipiranga foi proibida por Leandro Boldrini de tocar no nome de Odilaine e ele dizia que como ele, o filho seria criado na ponta do facão. Já a madrasta dizia que Bernardo era esquizofrênico e corria de facão atrás deles.

Graciele Ugulini nunca se envolvia na vida de Bernardo. Com a morte da mãe Odilaine, o pai também parou de se preocupar.

Disponível em:<ambito-juridicojusbrasil.com.br>. Acesso em 25/05/2015.

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Depois da audiência de conciliação, no Fórum local, em que Leandro Boldrini se comprometeu a mudar a relação familiar, as condições de vida do garoto só pioraram. Relato de testemunha:

- " Parece a situação ter piorado, ele passou a se queixar mais. "

Leaandro Boldrini mostrou a um amigo o vídeo gravado em que Bernardo empunhava o facão. A testemunha disse a ele:

 -"Isso é um atestado de mau pai. O menino só precisa de amor e carinho."

Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Uma testemunha que trabalhou na casa da Família, disse em depoimento que não sabia dizer se Bernardo apanhava do pai. Entretanto, ela confirmou que Leandro Boldrini costumava levar o menino para algum cômodo da casa e saia sem o cinto.E que Graciele Ugulini apenas dizia:

- "Bem feito, ele tem que apanhar mais. Ele tem que ser educado."

A mesma testemunha, a ex-babá de nome Elaie Radke contou que Graciele dizia que Bernardo deveria morrer e ainda completava:

- "Tu já matou a tua mãe e agora quer matar a mim e ao Leandro, mas tu não vai conseguir."

Disponível em:< gaucha.clicrbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Andressa Wagner, secretária de Leandro Boldrini informou em depoimento que os receituários da clínica  eram controlados e ficavam ou com ela ou com o médico. As receitas não ficavam assinadas ou carimbadas. Quando ele estava muito ocupado, ele assinava e carimbava as receitas e as devolvia para a funcionária terminar o preenchimento. Palavras de Andressa Wagner:

- "A Graciele trabalhava comigo e tinha tanto acesso quanto eu.Sempre precisávamos da assinatura e do carimbo de Leandro." - Ressaltou Andressa Wagner.

Ela ainda reforçou não ter percebido sumiço de receita controlada.

Disponível em radioguaiba.com.br. Acesso em 24/05/2015.

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- "Nunca se falou nada de errado deles, ate´este episódio estranho. Na época foi um diz que diz e a comunidade ficou meio revoltada porque ele (Leandro) assumiu a nova mulher logo depois, como se nada tivesse acontecido. Recentemente os comentários eram de que Bernardo sofria maus-tratos em casa. " -Taline Schneider, jornalista conhecida de Leandro Boldrini.

Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Depoimento de vizinha da avó paterna de Bernardo e que consta do processo do Caso Bernardo, investigado pela Polícia Civil de Três Passos/RS.

- "É, nós estamos conformados. Com tanta tanta criança que é vendida para o Exterior e com tantos desaparecimentos de crianças... Bernardo, desde pequenininho, não tinha nenhum afeto pelo pai e (dizia) que se ele (Bernardo) estivesse morto iria estar bem junto com a mãe dele...tanto que eu pedi para Deus pra levar esse menino, porque ele podia ser uma ameaça na vida do Leandro, pois tem o mesmo gênio da mãe, acho que Deus me ouviu" - Palavras da avó paterna de Bernardo. 

Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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Depoimento de Sandra Cavalheiro, principal testemunha de acusação e que consta do relatório da Polícia Civil,  responsável pelas investigações do Caso Bernardo:

- " Kelly (apelido da madrasta) começou dizendo que a vida dela era um inferno, eis que o menino Bernardo era um psicopata... Kelly afirmou que se não matassem Bernardo teria que se separar de Leandro. Kelly deu a entender que Leandro tinha que escolher entre Bernardo e ela, sendo que ele tinha decidido ficar com ela. Kelly afirmou que ela e Leandro não tinham sossego nem paz.

 Ela (Graciele Ugulini) dizia:

- "Como Leandro diz, para eles terem sossego só colocando o guri no fundo de um poço ou embaixo da terra.

Kelly afirmou umas três vezes que precisavam de um sítio para colocar o guri lá dentro e que se fizessem isso, até darem conta do sumiço do menino iria ter passado uns três ou quatro dias e que então iriam procurar e que isso tornaria difícil encontrar o menino. A madrastas afirmou várias vezes que, se tivessem local, já teriam matado o menino, se referindo a ela e Leandro. 

Kelly disse várias vezes: "Se Leandro tivesse um sítio com um poço, já teriam feito isso há muito tempo. E que isso era uma ideia fixa do casal. A depoente ficou apavorada e somente dizia que isso não poderia acontecer...Kelly somente dava risadas e dizia que já estavam decididos quanto a isso. Que ao ouvir que Graciele Ugulini tinha inocentado Leandro Boldrini pela imprensa, não aguentou e decidiu contar o que sabia.

Disponível em: <zh.clirbs.com.br>. Acesso em 24/05/2015.

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OBSERVAÇÃO:  Acredito eu, que de posse do processo do Caso Bernardo Uglione Boldrini, com toda a exposição dos fatos, com a descrição completa do passo a passo do calvário do menino Bernardo, NENHUM Tribunal na Terra poderá dar ganho de causa à corja de Leandro Boldrini. Mesmo que a defesa recorra da decisão do TJRS, é apenas uma questão de tempo para a Justiça Final.

Graciele Ugulini é uma mulher gananciosa, inescrupulosa, insensível e sem educação. E insensível em todos os aspectos a ponto de não perceber estar sendo manipulada por Leandro Boldrini, ainda quando ele cultivava seu ódio contra Bernardo.

Caso Isabella Nardoni, Caso Irmãos João Vitor e Igor Giovani dos Santos, Caso Joanna Marcenal, Caso Bernardo Uglione Boldrini: até quanto seremos obrigados a engolir o abuso do mais forte contra o mais fraco? Volta e meia, as mesmas experiências que se sucedem, envolvendo pais e madrastas, parece que o episódio sinistro de ontem foi esquecido e tudo começa outra vez. 

A mãe de Joanna Marcenal, apontou os casos semelhantes:

- " Tem alguns casos semelhantes. No do menino Bernardo, a madrasta também não gostava da minha filha. A madrasta da Joanna são queria saber dela lá. Eu tenho um laudo psicológico lá da própria Vara da Família comprovando isso."

É apenas mito que as mulheres não cometem monstruosidades contra vulneráveis, veja o caso de Graciele Ugulini e Edelvânia Wirganovicz, a frieza com que cometeram um ato de extrema crueldade contra uma criança de apenas 11 anos de idade. As mulheres são tão violentas como podem ser os homens. O filósofo Gonçalo Armijos  vai mais alem: para ele o fato das mulheres serem mais contidas depende do tipo de educação que recebem.

O fato é que o caso da enfermeira Graciele Ugulini é algo impressionante:

- "Por causa do dinheiro, ela é capaz de tramar e matar cruelmente um menino inocente." observou o Professor João Batista Valverde.

Disponível em: <www.jornalopcao.com.br>. Quais os limites da crueldade. Acesso em 24/05/2015.