Sewell Investigações e Perícias esclarece

EMPRESA DE PERÍCIAS CRIMINAIS FORENSES RESPONDE A DELEGADA DE TRÊS PASSOS.
Disponível em : <trespassosnews.com.br/noticias/documento-pode-reabrir>. Acesso em 01/04/15.

O Jornal Três Passos News,  recebeu em sua redação uma nota da Sewell Investigações e Perícias, da cidade de São Paulo, respondendo ás declarações da delegada Caroline Bamberg da Polícia Civil de Três Passos/RS em que ela afirmava não levar muita fé em perícia particular.

Ao repórter do Fantástico, a delegada Caroline Bamberg explicou  não haver nenhum indício do envolvimento de Leandro Boldrini no crime que vitimou Odilaine Uglione Boldrini em 10/02/2010:

- "Não houve erro na investigação. O que não pode é querer forçar uma situação que não existiu, que não ficou provado. Eu não levo muita fé em perícia particular. Eu não posso basear nisso. Eu tenho que me basear em quê? Em fatos". - Respondeu a delegada.

A defesa da família de Odilaine, mãe de Bernardo alegou diversas falhas na investigação que apurou a sua morte. As principais discrepâncias são:

1 - Exato local da lesão no crânio de Odilaine.

2 - Existência de lesões no antebraço direito e lábio inferior de Odilaine.

3 - Lesões em Leandro Boldrini.

4 - Vestígios de pólvora na mão esquerda de Odilaine sendo ela destra.

5 - Ausência de exame pericial em Leandro Boldrini.

6 - Carta forjada que teria sido deixada por Odilaine e atribuída a ela.

Pela terceira vez , a família de Odilaine tenta reabrir o inquérito. Novas informações foram requisitadas pelo Ministério Público junto à Polícia Civil de Três Passos. Caso recebam outra negativa, o advogado, Dr. Marlon Taborda planeja entrar com recurso junto ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. 

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA SEWELL INVESTIGAÇÕES E PERÍCIAS:

"Em virtude do descaso e tentativa de minimizar a importância de nosso trabalho profissional, deixamos claro que a Sewell Investigações e Perícias, devidamente registrada conforme a legislação brasileira e dentro dos seus parâmetros e atribuições legais, presta serviços de Investigação Criminal Forense de forma particular em prol de imputados ou vítimas que não concordam com os laudos oficiais ou estão sendo prejudicados pelos mesmos".

"Nossa empresa é formada e fortalecida por Investigadores e Peritos Criminais Forenses altamente qualificados, registrados no Colégio de Criminalistas do Chile Colcrim, com estudos no grau acadêmico de Licenciatura em Ciências Criminais e Policiais em Universidades Internacionais de Prestígio, atualmente atuando como Peritos e Investigadores Privados, Assessores Criminais em escritórios de Advocacia, empresas, Peritos Oficias e Assistentes técnicos em diversas varas Cíveis e Criminais do Brasil".

"O desenvolvimento de um Parecer Técnico (laudo) realizado pelos nossos peritos e investigadores está amparado em conhecimentos adquiridos após cursar na sua grande maioria 5 a 6 anos de faculdade no exterior, formados como Licenciados em Ciências Criminais Policiais, cursos ainda inexistentes no Brasil".

A partir desta nota esclarecedora da importância e profissionalismo de nossa empresa, colocamos em conhecimento da sociedade Brasileira, que de fato nossos trabalhos investigativos e periciais transmitem absoluta confiança, veracidade, profissionalismo e legalidade, uma vez que os mesmo são desenvolvidos por "Cientistas Forenses".

Nossa empresa tem como único objetivo o "COMPROMISSO COM A VERDADE".

Eduardo Llanos - Diretor - Especialista em Ciências Policiais.

OBSERVAÇÃO: Veja o que diz Leandro Boldrini a respeito de Odilaine naquele dia de 10/02/2010, em seu consultório: - "Ela estava sentada debaixo do condicionador, não sei se disse alguma coisa, tirou a arma da bolsa com a mão direita, mirou nos meus olhos e disparou". Essa frase pode ser conferida em diversos sites de notícias e quem conhece arma, sabe das peculiaridades de um revolver 38 que já explanei em outra situação. Fica aí a indagação: Por quê a dificuldade na reabertura das investigações? Conforme reza o artigo 18 do Código de Processo Penal, basta simplesmente a notícia de uma prova nova para que o Ministério Público, como sujeito ativo do processo, abra caminho para as respectivas diligências policiais.

Como pessoa leiga no assunto e com todo respeito à delegada Caroline Bamberg, eu me atrevo a perguntar: é possível que caso o processo de Odilaine seja reaberto, ela possa interpor obstáculos, pelo fato de acreditar na inocência de Leandro Boldrini? Não sejamos hipócritas: erros do judiciário são passíveis de ocorrer e se tivéssemos recursos suficientes, muitos condenados, estariam há muito fora das cadeias. Outra pergunta: A morte de Bernardo pelas pessoas que estavam muito próximas de Odilaine, não configura um fato novo? E as perícias particulares que apontam falsidades? Será possível que toda uma sociedade esteja errada em não acreditar na inculpabilidade de Leandro Boldrini?