quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O falso álibi de Leandro Boldrini



PAI TENTA CRIAR FALSO ÁLIBI


O desaparecimento misterioso do menino Bernardo Uglioni Boldrini, 11 anos, revelou uma monstruosidade. Provas robustas desvelam um crime brutal, covarde e insano, o próprio pai da vítima Leandro Boldrini, juntamente com a madrasta Graciele Kraus Boldrini,32 anos e mais uma terceira pessoa Edelvânia Wirganovicz, de 40 anos, estariam envolvidos em uma trama cruel, covarde e alucinada que levou uma criança à uma morte mecânica através de um mecanismo utilizado pelos maiores bárbaros da história da humanidade.

O pré-adolescente que perdera a mãe em circunstâncias misteriosas e trágicas em  10 de fevereiro de 2010, quando a mesma teria ido ao consultório do marido que é médico (pai de Bernardo), para tirar satisfações a respeito de uma suposta traição dele com uma enfermeira, teria acabado por cometer suicídio, ficou aos cuidados do pai que, acabou por se casar com a enfermeira pivô da morte da ex-esposa e consequentemente se tornara madrasta de Bernardo.

Bernardo era um menino muito querido por seus amigos e na escola, mas constantemente ele se queixava de maus tratos e de desatenção do pai. Como se tratava de um médico, as pessoas que ouviam as reclamações do menino confortavam-no dizendo que seu pai era um homem muito ocupado.


BERNARDO NÃO TINHA CONTA NO FACEBOOK

No entanto alguns fatos mostravam que o menino era mesmo reprimido em casa. Na idade de 11 anos, em todos os meninos ativos de sua idade possuíam uma conta no Facebook,  Bernardo não a tinha, e o por quê disso, ninguém vai explicar agora. Mas vale a ressalva que a madrasta e o pai mantinham uma conta nesta rede social onde publicavam várias fotos de eventos que participavam, com fotos do casal e da meia-irmã de Bernardo, mas do menino nenhuma foto era divulgada na conta do casal. Os amigos criaram um facebook com o nome de B.Boldrini onde postaram mensagens antes do descobrimento do crime.


LEANDRO BOLDRINI LIGOU PARA RÁDIOS FALANDO SOBRE O CASO

Talvez já pressentindo que estava sendo rastreado e em vias de ter o crime desvendado, o pai do pequeno Bernardo ligou para rádios, inclusive da Capital do Estado, pedindo para que se alguém tivesse notícias que auxiliasse a família a encontrá-lo, porém, o termo utilizado pelo suspeito de ter participação no homicídio do filho era "O MENINO", apenas se identificando como pai de Bernardo ao final da entrevista com o locutor. São pequenos detalhes, mas que podem revelar que o menino era tido como um estorvo para o casal que orquestrou sua morte.


A segunda-feira, dia 14 de abril de 2014, será uma data jamais esquecida pela comunidade de Três Passos. Neste dia, descobriu-se que a capacidade humana de praticar o mal, vai muito além da imaginação. Dez dias depois de espalharem fotos do menino por toda a região, dando conta de seu desaparecimento, o pai e a madrasta são desmascarados como autores do homicídio do menino com meios astuciosos e perversos tentando ocultar o crime com a ajuda de dois cúmplices, colocando o corpo da vítima em um saco e enterrando-o em um buraco como se tratasse de um animal qualquer.


Os suspeitos da prática deste crime estão presos, mas esta marca jamais se apagará porque foi feita com sangue inocente e a comunidade clama por justiça e não terá compaixão dos criminosos.

Nos cartazes colocados nas grades da casa do cirurgião, sobram expressões como “canalha” e “monstros”. No julgamento moral dos cidadãos, os Boldrini já estão condenados.












Evandro Wirganovicz - irmão de Edelvânia Wirganovicz - 4º  acusado da morte de Bernardo Uglione Boldrini.




FONTE: <www.agoraja.net/?pg=desc_noticia&id=11306&nome...de..>







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