quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Edelvânia Wirganovicz Chora E Inocenta O Irmão


EDELVÂNIA WIRGANOVICZ CHORA E INOCENTA O IRMÃO.





Edelvânia Wirganovicz inocenta o irmão Evandro


Em entrevista ao Jornal " O Alto Uruguai" e chorando muito, Edelvânia inocenta o irmão Evandro Wirganovicz e implora ao Juiz que o deixe passar o natal com os filhos e a mãe. Acompanhado de seu advogado, Demetryus Grapiglia, ela reiterou que Evandro não teve nada a ver com o crime.
- " Eu não matei o Bernardo, eu só fui fazer a cova", nada mais.
- " Foi um rolo que colocaram ele, não foi ele, jamais".
- " Os filhos e a mãe estão sofrendo, ele é inocente".

Palavras de Edelvãnia Wirganovicz sobre um crime que chocou o país, o assassinato de Bernardo Uglione Boldrini, em cumplicidade com o pai biológico Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini. Evandro, além de Evandro Wirganovicz, o irmão que também é acusado de participação no 
delito.

Quando Edelvânia relata que não matou Bernardo, que só fez a cova, ela fala com firmeza e quase não pisca. Ao discorrer sobre a inocência do irmão Evandro, começa a piscação. Antigamente se dizia que quando uma pessoa começava a piscar muito, ela estava mentindo. E quando ela fala com o advogado, ele quase não a olha nos olhos. Quem colocou o Evandro no rolo, não foi  ninguém a não ser ela própria  e, muito provavelmente por dentro, ela dever estar se corroendo pela esparrela em que colocou o irmão. Ela tem contas a acertar com os filhos e a mãe dele.

Edelvânia não fez nada de mais, ela só abriu a cova para Bernardo, portanto, na sua concepção, o irmão também não fez nada que justificasse sua prisão, afinal ele não matou Bernardo. Ela esquece do Midazolam que comprou para dopar Bernardo, do lugar ermo escolhido para enterrar o menino, da compra das ferramentas, do envolvimento do irmão para ajudar na abertura da cova, das suas idas à clínica de Leandro Boldrini, para pegar a receita da compra do Midazolam e quando do desaparecimento do menino. Do dinheiro recebido e que iria receber: um total de R$ 90.000,00 para abrir uma simples cova?

OBSERVAÇÃO: Edelvânia Wirganovicz só abriu a cova para enterrar Bernardo, como se isso fosse muito pouco: ela não diz que ajudou a dopar Bernardo com Midazolam na sua própria casa, adquirido de receita assinada por Leandro Boldrini, para levá-lo à morte. Não diz como ela e o irmão Evandro escolheram o lugar para enterrar Bernardo e quem ajudou quem a escavar o buraco. Desde a hora (13:59 hs) em que Bernardo, Graciele e Edelvânia saem no seu carro, até a hora que retornam (15:32 hs), decorrem exatamente uma hora e 33 minutos. Descontando o trajeto de ida e volta, um lugar de difícil acesso, a preparação do menino, um buraco a ser cavado numa terra dura e cheia de raízes e usando  as mãos. Sim, porque o vídeo não mostra as ferramentas, ela insiste que abriu a cova e não confirma se a madrasta a auxiliou.

- "Eu não matei o Bernardo, eu só abri a cova. Evandro é inocente."
Edelvânia Wirganovicz, na minha concepção, não deve ser acusada de partícipe na morte de Bernardo. Ela deve ser acusada de co-autoria em homicídio qualificado com os agravantes de crime cometido por dinheiro, sob tortura e à traição (hediondo), praticado contra menor e com negativa de socorro (ela devia e podia agir e não  fez absolutamente nada para evitar o resultado).
Por quê só Evandro foi acusado de participação no crime, se  ele tinha a mãe e mais irmãos? Por quê o choro dele na época dos acontecimentos?  Por quê, exatamente na época do desaparecimento de Bernardo, ele começou a quitar dívidas antigas no comércio local? Por quê ele omitiu informações da Polícia? Por quê o carro dele estacionado próximo ao local da cova? Por quê a pescaria, em época que nem peixe havia direito? A quem a senhora está tentando enganar, Dona Edelvânia Wirganovicz? Durante depoimento à Justiça (ver vídeo nesse blog), Edelvânia Wirganovicz tem um dificuldade enorme para falar sobre as ferramentas usadas na abertura da cova. Em alguns trechos da entrevista, a pessoa que está colhendo o depoimento tem que colocar as palavras na boca da mulher. Com seus argumentos, vai ser difícil  tentar convencer o juiz!

Tomara o que é verdade fique bem clara nessa história, quando  juiz ou júri der seu veredito final. Por enquanto, familiares e parentes de Evandro Wirganovicz  também protestam em frente ao fórum, pedindo por sua liberdade.
Disponivel em www.oaltouruguai.com.br/publicação-15625-edelvania-chora. Acesso em 12/12/14.

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