sábado, 19 de julho de 2014

Para entender MIDAZOLAM - BULA


MIDAZOLAM


Apresentação do MIDAZOLAM (comprimidos).


Comprimidos revestidos de 7,5 mg: embalagens com 30 comprimidos. 
Comprimidos revestidos de 15 mg: embalagens com 20 ou 30 comprimidos.

Uso: ADULTO

Uso: oral


Indicações: Induzir sono semelhante ao normal em pessoas adultas.Sua ação se faz sentir poucos minutos após sua administração, produzindo sono profundo. 


OBSERVAÇÃO* = Para pacientes idosos e debilitados, a posologia recomendada é de 1 a 2 comprimidos revestidos de 15 mg.


MIDAZOLAM injetável:

Solução injetável 5 mg : embalagens contendo 5 ampolas de 5 ml.
Solução injetável 15 mg: embalagens contendo 5 ampolas de 3 ml.
Solução injetável 50 mg: embalagens contendo 5 ampolas de 10 ml.

Uso: ADULTO E PEDIÁTRICO

Uso: intramuscular e intravenoso

Indicações: Possui um efeito sedativo e indutor de sono muito rápido, de pronunciada intensidade.

OBSERVAÇÃO:   MIDAZOLAM existe sob a forma de comprimidos e solução para injeção, sendo esta última de uso restrito a hospitais.E não deve ser aplicada por enfermeiros.

PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS:

MIDAZOLAM  DEVE SER USADO SOMENTE QUANDO MATERIAIS DE RESSUSCITAÇÃO APROPRIADOS PARA O TAMANHO E IDADE ESTÃO DISPONÍVEIS, DESTA MANEIRA, A ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA DE MIDAZOLAM PODE DEPRIMIR A CONTRATILIDADE MIOCÁRDICA E PROVOCAR APNEIA. EVENTOS DIVERSOS CARDIORRESPIRATÓRIOS GRAVES OCORREM EM RARAS OCASIÕES. ESTES INCLUEM DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA, APNEIA, PARADA RESPIRATÓRIA E/OU PARADA CARDÍACA. TAIS INCIDENTES DE RISCO DE VIDA SÃO MAIS PROVÁVEIS  DE OCORREREM EM ADULTOS COM MAIS DE 60 ANOS DE IDADE, NAQUELES COM INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA PRÉ-EXISTENTE OU PREJUÍZO DA FUNÇÃO CARDÍACA E PACIENTES PEDIÁTRICOS COM INSTABILIDADE CARDIOVASCULAR,
PARTICULARMENTE QUANDO A INJEÇÃO É ADMINISTRADA MUITO RAPIDAMENTE OU QUANDO UMA ALTA DOSE É ADMINISTRADA.

CUIDADOS ESPECIAIS DEVEM SER OBSERVADOS AO ADMINISTRAR MIDAZOLAM,
PARENTERALMENTE A PACIENTES REPRESENTANTE DE ALTO RICO:

- Adultos com mais de 60 anos de idade.
- Pacientes cronicamente doentes ou debilitados.
- Pacientes com insuficiência respiratória crônica.
- Pacientes com insuficiência renal crônica, insuficiência hepática ou com insuficiência cardíaca congestiva.
- Pacientes pediátricos com instabilidade cardiovascular.

OBSERVAÇÃO:  ESTES PACIENTES DE ALTO RISCO PRECISAM DE DOSES MENORES (VIDE POSOLOGIA) E DEVEM SER MONITORADAS CONTINUAMENTE COM RELAÇÃO A SINAIS PRECOCES DE ALTERAÇÕES DAS FUNÇÕES VITAIS.

Aplicação intramuscular em criança: em crianças, a dose é 0,1 a 0,15 mg/kg administrada 5 a 10 minutos antes do procedimento.

Aplicação intravenosa em criança: pacientes pediátricos de 6 a 12 anos de idade: dose inicial de 0,025 a 0,005 mg/kg; dose total acima de 0,4 mg/kg a um máximo de 10 mg.

Referências:  www. medicinanet.com.br. Data da bula: 01/07/13. Data do acesso: 16/07/14.
                       www.bulas.med.br. Atualizado em Out/13. Data do acesso. 16/07/14.


CONHECIMENTO SOBRE APNEIA: " Respiração que desacelera ou para por algum motivo.Os seres humanos, em geral, suportam de 1 a 2 minutos apenas em apneia. "
(Wikipédia - acesso em 17/07/14).


PARA ENTENDER




Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, queixou-se de dor de cabeça e "coração disparando", após ser forçado pela madrasta Graciele a ingerir comprimidos por três vezes seguidas. A perícia encontrou em seu corpo vestígios do medicamento MIDAZOLAM.

Edelvânia Wirganovicz, 40 anos, cúmplice na morte do menino Bernardo,  diz ter sido ameaçada pela amiga de muitos anos, Graciele Ugulini e forçada a ajudar na ocultação do corpo, conforme declaração de seu advogado Demetryus Eugenio Grapiglia.

Graciele Ugulini, em depoimento à Polícia em 22/04/14, conta que no trajeto entre Três Passos e Frederico Westphalen (cerca de uma hora), Bernardo ingeriu vários comprimidos dele (Ritalina, Risperidona) e também dos seus (ela não revela o nome dos seus medicamentos), finalizando com o terceiro comprimido com uma águinha na casa de  Edelvânia, conforme declaração desta, entretanto, o vídeo das assassinas com o menino, não mostra Bernardo entrando na casa de Edelvânia. Graciele relata ainda que, enquanto circulavam com o menino pela cidade no carro Siena prata de Edelvânia, perceberam que ele não se mexia no banco de trás.
Então Graciele "se apavorou" e pediu ajuda a  Edelvânia para dar um jeito no corpo.

(Veja no link abaixo, a íntegra do depoimento de Graciele Ugulini sobre a morte de Bernardo Uglione Boldrini. É para pessoas com nervos de aço, em que uma morte violenta foi infligida a uma criança de apenas 11 anos de idade por puro ódio e ganância e com o aval do pai. OBS: após o anúncio, aguarde uns instantes, o vídeo demora alguns segundos para começar a rodar.)




Agora, as perguntas que não querem calar:

 1- Como foi então que apareceu a injeção letal que matou Bernardo?

 2 - Por quê uma ingestão de tantos comprimidos por uma criança de 11 anos no espaço de apenas uma hora? Ela era enfermeira.

 3 -  Graciele Ugulini odiava o enteado e este mantinha em sua mochila, até os medicamentos controlados que o pai lhe obrigava a tomar e ele próprio se medicava. Como pois então, ela muito zelosamente estava cuidando da administração do remédio do menino?

 4 - Dar um jeito no corpo, por quê? Se não havia nada de errado em medicar o menino, por quê seu "apavoramento"? Ela era enfermeira, deveria saber o que estava fazendo. Sim, Graciele Ugulini sabia exatamente o que estava fazendo: ela executou seu enteado com uma das formas mais bárbaras e violentas conhecidas: asfixia por envenenamento com medicamento. E ela é uma mãe.

 5 - Leandro Boldrini foi acusado pelo Ministério Público de falsidade ideológica ao mentir para a polícia sobre o paradeiro do filho. Edelvânia Wirganovicz fez o mesmo ao relatar a policia que foi mediante pagamento que ela auxiliou Graciele no assassinato de Bernardo. Agora, segundo seu advogado de defesa, Dr. Demetryus Eugênio Grapiglia, a cliente informou-lhe que o motivo da ajuda foi porque Graciele, sua amiga de muitos anos, lhe fez ameaças. Quando alguém faz ameaças, ele ainda lhe bonifica? Ou foram Leandro Boldrini e Graciele Ugulini que a ameaçaram? Em nenhum momento do depoimento de Edelvânia ela incrimina Leandro e ela esteve por duas vezes em seu consultório em Três Passos. Ela nega que esteve.

- Edelvânia pode ser acusada também por falsidade ideológica ao contar uma história diferente para a Polícia em seu depoimento, induzindo a erro a autoridade policial?


Receita de Leandro Boldrini  usada para compra do remédio Midazolam (Foto: Fábio Almeida/RBS TV)

 Quais são as causas da asfixia?

O impedimento para que o oxigênio chegue aos alvéolos ou não seja trocado pelo gás carbônico pode ter várias causas, dentre elas: causas químicas, afogamento, enforcamento, parada dos músculos respiratórios como acontece, por exemplo, em algumas doenças nervosas degenerativas, envenenamento, aspiração de substâncias nocivas, bronco-aspiração de vômitos ou objetos estranhos, falta de oxigênio como, por exemplo, se o indivíduo fica em um ambiente sem ventilação, impossibilidade de inspirar ou expirar, como acontece nos casos de paralisia dos músculos respiratórios ou esmagamento do tórax, etc.No passado, a asfixia foi usada como meio de se executar a pena de morte e atualmente ainda é usada para a prática de suicídios e de homicídios. As ameaças de morte por asfixia também são usadas às vezes como meios de tortura.
Disponível em:<www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doenças>. Acesso em 23/01/15.

FONTES:  os textos escritos são compilados dos seguintes veículos de comunicação na Internet: G1/RBS TV, R7, Jornal Zero Hora, Diário de Santa Maria, jornal "A Razão", WH3.com.br, Radio Gaúcha, Extra SM.

OBSERVAÇÃO: Em depoimento à Policia prestado em 22/04/14, Graciele Ugulini relata que após dar muitos remédios a Bernardo, o menino muito sonolento começou a babar, a respirar fortemente, 
não tinha pulso. Isso me remete a um caso de execução acontecido nos Estados Unidos: Dennis Mc Guire foi condenado a morrer por uma injeção letal do benzodiazepínico Midazolam associado ao analgésico Hydromorphona, em uma combinação jamais utilizada anteriormente nos EUA. O condenado após receber a dose letal de medicamentos, começou a ofegar ruidosamente, em um processo de asfixia que durou não menos que dez minutos, até ele falecer, conforme revelou um jornalista que assistiu a efetivação da pena. Os advogados de defesa asseguraram que ele morreu de "falta de ar", constituindo assim uma "pena cruel e incomum", em um procedimento proibido pela Constituição Americana. Em tempos que a pena de morte é severamente questionada e completamente abolida em muitos países pelo mundo afora, Bernardo Uglione Boldrini foi executado em um país que não existe esse tipo de pena, como uma pessoa adulta, criminosa, de forma cruel e desumana e... sem nada dever! 
(matéria completa disponível em: <www.correiobraziliente.com.br/app/noticia/mundo>) 








































































































































































































































































































































































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