Ameaças Graves De Graciele Ugulini Ao Menino Bernardo
Bernardo gritava por socorro e era ameaçado por madrasta; ouça:
Jonas Campos, Caetanno Freitas e Bernardo BortolottoDo G1 RS
Acesse o link abaixo: Bernardo grita pedindo socorro!
Bernardo: Socorro.
Leandro: Vamos se acalmar. Vai para o teu quarto.
Bernardo: Socorro (...) vai me agredir. Socorro, socorro, socorro.
Graciele: (inaudível) Vai lá pedir socorro, vai lá.
Bernardo: Vão vocês!
Leandro: Quem que começou a bagunça?
Bernardo: Vocês me agrediram, tu me agrediu.
Graciele: E vou agredir mais. A próxima vez que tu abrir a boca para falar de mim, eu vou agredir mais.
Leandro: Xingando ela. Ninguém merece ser xingado, né, rapaz.
Graciele: Eu vou agredir mais, eu não fiz nada em ti.
Bernardo: Fez sim. Tu me bateu.
Graciele: Tu não sabe do que eu sou capaz.
Bernardo: Tu me bateu.
Graciele: Tu não sabe.
Bernardo: Tu me bateu.
Graciele: Eu não tenho nada a perder, Bernardo. Tu não sabe do que eu sou capaz. Eu prefiro apodrecer na cadeia a viver nesta casa contigo incomodando. Tu não sabe do que eu sou capaz.
Bernardo: (inaudível) Queria que tu morresse
Graciele: Tu não sabe do que eu sou capaz. Vamos ver quem tem mais força. Aí nós vamos ver quem tem mais força.
Bernardo: Quando tu morrer
Graciele: É, vamos ver quem vai para baixo da terra primeiro
Bernardo: Tu. Tu vai
Graciele: Então tá, se tu tá dizendo.
Leandro: Vamos se acalmar. Vai para o teu quarto.
Bernardo: Socorro (...) vai me agredir. Socorro, socorro, socorro.
Graciele: (inaudível) Vai lá pedir socorro, vai lá.
Bernardo: Vão vocês!
Leandro: Quem que começou a bagunça?
Bernardo: Vocês me agrediram, tu me agrediu.
Graciele: E vou agredir mais. A próxima vez que tu abrir a boca para falar de mim, eu vou agredir mais.
Leandro: Xingando ela. Ninguém merece ser xingado, né, rapaz.
Graciele: Eu vou agredir mais, eu não fiz nada em ti.
Bernardo: Fez sim. Tu me bateu.
Graciele: Tu não sabe do que eu sou capaz.
Bernardo: Tu me bateu.
Graciele: Tu não sabe.
Bernardo: Tu me bateu.
Graciele: Eu não tenho nada a perder, Bernardo. Tu não sabe do que eu sou capaz. Eu prefiro apodrecer na cadeia a viver nesta casa contigo incomodando. Tu não sabe do que eu sou capaz.
Bernardo: (inaudível) Queria que tu morresse
Graciele: Tu não sabe do que eu sou capaz. Vamos ver quem tem mais força. Aí nós vamos ver quem tem mais força.
Bernardo: Quando tu morrer
Graciele: É, vamos ver quem vai para baixo da terra primeiro
Bernardo: Tu. Tu vai
Graciele: Então tá, se tu tá dizendo.
O vídeo, gravado na véspera do Dia dos Pais de 2013, mostra um quarto, que parece ser do casal. O celular está posicionado em um canto. O menino Bernardo não aparece em um primeiro momento. É possível apenas escutar seus gritos, como se estivesse preso em outro espaço da casa. Ele pede socorro e diz que foi agredido.
Depois, o menino já está no mesmo quarto que Leandro e Graciele. No local é possível ouvir o diálogo onde Graciele diz que prefere ver o menino morto a conviver na mesma casa. Mais para frente, Bernardo dá a entender que está olhando para a rua. Ele diz ao pai e a madrasta que há pessoas na rua olhando para casa e, momentos depois, a polícia chega.
Leandro, então, vai conversar com a Brigada Militar, enquanto Graciele instiga o menino. Ela o chama de “cagão” e “froinha”, por não ter ido reclamar à polícia. Bernardo começa a gritar dentro de casa dizendo que o casal o agrediu. O vídeo tem em torno de 30 minutos. No final, Graciele dá um medicamento para dopar o menino e a voz da criança fica diferente, mais lenta e calma.
Segundo a delegada Caroline Bamberg, as imagens foram gravadas pela madrasta com a intenção de dizer que Bernardo era agressivo com a família. O arquivo havia sido apagado do celular de Leandro, mas foi recuperado por técnicos do Instituto-Geral de Perícias.
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