segunda-feira, 21 de julho de 2014

A farsa de Graciele Ugulini


 A FARSA DE GRACIELE UGULINI.


Veja no link abaixo, no programa "Fantástico" da Rede Globo de 20/07/14, os depoimentos de Graciele Ugulini e Edelvânia Wirganovicz sobre o assassinato do menino Bernardo Uglione.
Depoimentos contraditórios e fatos desmentem versão de Graciele Ugulini.

Clique no link abaixo para ver o depoimento de Graciele Ugulini e Edelvânia Wirganovicz sobre um crime que chocou o país.

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/07/madrasta-e-assistente-social-se-contradizem-sobre-morte-de-bernardo.html



Confissão de Edelvânia Wirganovicz/YouTube
    



OBSERVAÇÃO:  Confira na íntegra o depoimento de Graciele Ugulini à Polícia Civil em 22/04/14 disponível clicando no link abaixo:


 Disponível em:http://tvuol.uol.com.br/video/caso-bernardo-confira-na-integra-o-depoimento-da-madrasta-04020C9A3872CC895326/
(Um depoimento de mais de uma hora e meia, cheio de controvérsias em que a ré confessa da morte de Bernardo Uglione Boldrini se recusou a passar pelo detector de mentira da Polícia  e narra a sua versão dos acontecimentos, entremeada com algumas poucas lágrimas vertidas e com muito esforço. A partir do momento em que a delegada começa a conduzir o depoimento, as lágrimas cessam e ela se limita a dizer dezenas de vezes: "não sei, não me lembro, prefiro não falar". O relatório final com o depoimento foi formalizado por escrito com a presença do advogado de defesa da acusada e recheado de: "preferiu não saber, preferiu não lembrar". A partir desse depoimento, Graciele Ugulini transferiu parte de seus bens para sua irmã em Santo Augusto, sua cidade natal. Segundo os parentes de Leandro Boldrini, em interceptação feita pela Polícia: "Confissão de Graciele ficou pior do que se ela tivesse falado a verdade".Disponível em: <zh.clicrbs. com.br>.


 No Facebook do casal, Graciele Ugulini agradece o apoio de pessoas amigas sabendo que  tinha assassinado Bernardo.


No Facebook do casal que é compartilhado, as únicas fotos de criança são as de Maria Valentina. Não existem fotos de Bernardo.



Graciele Ugulini/Foto Reprodução TV Globo.


Aos poucos, a madrasta foi tomando conta da vida de Bernardo e Leandro. Era ela quem administrava a vida financeira da família e da clínica. Tudo passava por suas mãos, desde pagamento de simples boleto até a compra de carros e motos, pagos com cartões e cheques do marido.
Bernardo somente usava roupas novas quando as ganhava de parentes e amigos, além de dinheiro. Do casal, não ganhava um real, nem para o lanche da escola.

Começa um ciclo de horror para um Bernardo hostilizado dentro da sua própria casa e que só vai terminar com sua morte em 04/04/14, providenciada pela madrasta e arquitetada também pelo pai, quando após o assassinarem com uma injeção letal, em um procedimento cruel e desumano, colocaram seu corpinho dentro de um saco de lixo, depois de ter-lhe jogado soda cáustica e  o cobrirem com pedras num matagal à beira do Rio Mico em Frederico Westphalen. Segundo Edelvânia Wirganivicz ,cúmplice no crime, a soda cáustica destruiria logo o corpo e não daria mau cheiro.

- "Nos finais de semana , quando eu ia visitar minha filha, ele estava sempre na casa de algum amigo" - diz o pai da madrasta , Plínio Ugulini.
- "A única coisa que Graciele me dizia é que Bernardo estava com problema e fazia tratamento com um psiquiatra.
Graciele era enfermeira formada pela Unijuí,  mas não exercia a profissão e era sócia da clínica de cirurgia juntamente com Leandro. Ela havia trabalhado em Porto Alegre e em uma área indígena em Redentora, Noroeste do Estado e até morado com a amiga Edelvânia Wirganovicz por um período de dois anos, até chegar em Três Passos. Um familiar da cidade de Santo Ângelo que não quis se identificar, disse que Leandro e Graciele eram casados há 6 anos, lembrando que a esposa Odilaine Uglione tinha se suicidado no consultório de Leandro em 2010, exatamente 4 anos atrás. 

Bernardo costumava passar as férias de julho com  essa família e ele sempre se mostrava calmo e tranquilo. Com Leandro e Graciele, na voz destes, Bernardo era desobediente, tinha problemas na escola, brigava para não tomar banho e não respeitava horários.

Fonte: Jornal das Missões.


Transações suspeitas


 A madrasta de Bernando Boldrini, Graciele Ugulini, transferiu bens após o assassinato do menino e até durante o período em que já estava presa. É o que indicam documentos obtidos pela reportagem do RBS Notícias. As transações são consideradas suspeitas e podem indicar qual foi o motivo da morte do menino, diz Marlon Taborda, o advogado da avó da vítima.

No depoimento gravado pela polícia, a madrasta de Bernardo foi perguntada sobre a renda mensal. Ela declarou, em 22 de abril, que era sócia da clínica de Leandro e recebia um percentual sobre os lucros. "Sei lá, dois salários", disse a enfermeira. Um dia depois da declaração, Gracieli começou a se desfazer de parte dos bens que estava em nome dela.

Documentos comprovam as transações. No dia 23 de abril, Graciele transferiu dois carros para a irmã, Simone Ugulini. Um veículo no valor de R$ 20 mil e outro de R$ 15 mil. Depois, no dia 8 de maio, um ofício emitido pelo cartório do município de Santo Augusto, no Noroeste do Rio Grande do Sul, repassou para Simone um imóvel, cujo valor não foi informado.

A polícia ainda aguarda o envio dos dados do sigilo bancário para saber de onde saiu o dinheiro que Graciele deu para Edelvânia Wirganovicz, a amiga que ajudou a enterrar o corpo do menino em uma cova rasa de um matagal em Frederico Westphalen. No depoimento gravado, Edelvânia disse que, após o crime, ganhou R$ 6 mil de Graciele, de um total previsto de R$ 20 mil, em notas de R$ 50 e R$ 100. "Ela chegou me oferecendo um monte de dinheiro e acabei sendo fraca", afirmou Edelvânia.

Madrasta de Bernardo reclama de condições de presídio em carta no RS

'Humilhação sem tamanho', diz Graciele Ugulini em carta enviada à Justiça.

Mulher também pede tomada para TV e diz estar com problemas de saúde.

Jonas CamposDa RBS TV







(Acesse o link clicando acima e veja o vídeo mostrando as solicitações de Graciele Ugulini acerca da Penitência onde ela se encontra recolhida.)

A madrasta do menino Bernardo Boldrini, encontrado morto há quatro meses em Três Passos, na Região Norte do Rio Grande do Sul, escreveu uma carta à Justiça de dentro da Penitenciária Feminina de Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre, reclamando das condições da casa prisional. Graciele Ugulini, presa desde abril, critica os servidores, pede regalias, fala sobre um suposto incêndio e também diz estar com problemas de saúde. Além disso, solicita transferência para um presídio da Região Noroeste para ficar mais perto da filha. O documento foi obtido com exclusividade pelo Jornal do Almoço, da RBS TV (veja o vídeo acima).

O corpo de Bernardo foi localizado no dia 14 de abril enterrado em um matagal na área rural de Frederico Westphalen, a cerca de 80 km de Três Passos, onde ele residia com a família. O menino estava desaparecido desde 4 de abril. Além de Graciele, o pai da vítima, o médico Leandro Boldrini, a amiga da Graciele, Edelvania Wirganovicz, e o irmão, Evandro Wirganovicz, também são réus pelo crime. Os quatro estão detidos e respondem por homicídio qualificado.

"Além das presas, escuto coisas do pessoal da guarda, dos funcionários que aqui trabalham. Abrem a porta, olham para mim e fazem comentários do tipo: 'Está acabada mesmo'. E saem rindo. É uma humilhação sem tamanho", descreve. "As presas das celas ao lado da minha colocaram fogo nos cobertores e roupas e tentaram jogar na minha cela. A fumaça ficou a tarde inteira entrando. Fiquei com muita dor no corpo, falta de ar. Ao respirar, sinto muita dor no pulmão", relata a madrasta do menino na carta.
A penitenciária foi inaugurada há três anos. Graciele está em uma cela individual, isolada das demais presas, em um ambiente sem superlotação, realidade diferente de outros presídios gaúchos, a maioria com excesso na população carcerária.

"Não tem tomada para uma televisão, nem para esquentar água para um café. A cela é fria, úmida e não bate sol. O pátio de receber visitas é um brete, pior que um canil. Não pega um raio de sol e não tem como caminhar", diz. "Estou ficando doente, tenho dores de cabeça diariamente, tenho dor na coluna por causa do colchão, que é um pedaço de espuma. Tenho dores no corpo de tanto frio, por falta de movimentação. Minha pele está descamando, meus cabelos caindo e não durmo nem cinco horas por dia", afirma Graciele.
A carta foi analisada pelo juiz da Comarca de Três Passos, Marcos Luís Agostini, responsável pelo processo. O magistrado não se convenceu com os argumentos de Graciele e negou o pedido de transferência.
O psiquiatra forense Rogério Cardoso também analisou o documento. "O sistema penitenciário tem características. Mulheres que matam crianças são muito mal vistas, rechaçadas, criticadas e consideradas '"da pior espécie"'. Ela está em um presídio feminino onde muitas são mães ou serão mães", observa.
O advogado da avó de Bernardo Boldrini, Marlon Taborda, entende que a carta se trata de uma estratégia de defesa para tentar transferir a madrasta. "Nos chama a atenção as queixas que a redatora da carta faz. Ela se faz de vítima, inverte os valores. É um sentimento que não teve com o próprio menino", diz Taborda.
O advogado que defende Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos, não quis se manifestar e disse não ter conhecimento da carta.

OBSERVAÇÃO: Graciele Ugulini disse à secretária de Leandro Boldrini, Andressa Wagner, que iria infernizar tanto a vida de Bernardo que ele iria suplicar ao juiz que o mudasse de casa , caso contrário iria providenciar a morte do garoto, uma vez que conhecia matadores profissionais. Em trechos do vídeo apreendidos do celular de Leandro Boldrini, Graciele Ugulini diz que prefere apodrecer na cadeia do que conviver com o menino Bernardo. Palavras tem força, não se queixe agora.





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