MINISTÉRIO PÚBLICO PODERÁ PEDIR REABERTURA DO INQUÉRITO DE ODILAINE UGLIONE
Foto de Odilaine e Bernardo Uglione Boldrini / Arquivo pessoal.
Em dezembro de 2014, a Juíza convocada ao TJRS, Rosane Ramos de Oliveira Michels, negou provimento ao recurso impetrado pelo advogado da família de Odilaine Uglione, em face de intempestividade. O advogado, Doutor Marlon Taborda, entrou com novo pedido de reabertura do inquérito, agora amparado por uma perícia particular - Sewell Perícia Criminal Forense que lançou uma nova luz sobre o caso, com um laudo de 32 páginas contestando o suicídio de Odilaine Uglione.
O Doutor Marlon Taborda diz que Jussara Uglione, avó materna de Bernardo, espera que o Judicário escute o clamor público que associa as duas mortes, de Odilaine e Bernardo e se faça Justiça. Entre as muitas falhas existentes na apuração sobre o suposto suicídio de Odilaine, estão:
1º - Divergências quanto ao exato local da lesão no crânio de Odilaine.
2º - Existência de lesões no antebraço direito e lábio inferior de Odilaine.
3º - Vestígios de pólvora na sua mão esquerda, sendo ela destra.
4º - Ausência de exame pericial em Leando Boldrini.
5º - Assinatura fraudada em carta deixada por Odilaine.
6º - Morte de Bernardo Uglione, que configuraria um fato novo.
De Acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul, Sílvia Jappe, Promotora de Justiça de Três Passos, informou ao Juiz Marcos Luís Agostini que requisitou novos documento à Polícia Civil a respeito do caso de Odilaine Uglione. Após a análise dos documentos, ela informou que irá decidir contra ou a favor da reabertura da investigação.
A verdade virá à tona:
Justiça para Odilaine e Bernardo Uglione Boldrini!
Disponível em: <zh.clirbs.com.br/rs/ultimas-noticias>. Acesso em 20/02/15.
OBSERVAÇÃO: Considerem os fatos. Odilaine Uglione supostamente se matou com um tiro na boca, utilizando-se de revólver calibre 38: ela era destra e não apresentava resíduos de pólvora na mão direita. Conforme laudo pericial da época. foram encontrados vestígios de pólvora na sua mão esquerda e dois hematomas no seu antebraço direito que depois foi informado pela Polícia tratar-se de punções venosas feitas no hospital com o intuito de salvar-lhe a vida.
P.S.: O único tipo de arma de fogo que não está carregado quando apenas um cartucho está alojado na câmara alinhada ao cano e ao percutor é o revólver. Isso porque, ao ser acionado o mecanismo de disparo, ela (a câmara) é deslocada pra a esquerda ou para a esquerda do cano, não ocorrendo portanto, a produção do último tiro (Domingos Toccchetto, Balística Forense, 2013). Leandro Boldrini revela em vídeo apreendido de seu celular que Odilaine apareceu no seu consultório com o revólver carregado com duas balas e ele completa: -"O que ia acontecer comigo"? No recuo do revólver, cerca de 7 quilos são lançados contra a pessoa que atira e ela apenas apresentava um pequeno ferimento nos lábios (descartadas as punções). Uma pessoa leiga, que desconheça o funcionamento de uma arma, corre sério risco de deflagrar uma bala acidentalmente e ela carregava a arma na bolsa. Segundo Leandro, ela foi na "vila" e simplesmente comprou uma arma. E não era uma arma de brinquedo. Ela precisava estar desesperada para tanto descuido e a secretária do médico na época não notou nenhum transtorno em Odilaine a não ser o fato de que ela pediu que Andressa não alertasse sobre sua presença no local (e isso poderia ser por muitos motivos).
Queria eu estar enganado, já era por demais o crime contra Bernardo, mas muita coisa na história de Odilaine Uglione não fecha e na minha modesta opinião carecia de um olhar mais apaixonado, comprometido, demorado e justo sobre o seu caso.
OBSERVAÇÃO: Considerem os fatos. Odilaine Uglione supostamente se matou com um tiro na boca, utilizando-se de revólver calibre 38: ela era destra e não apresentava resíduos de pólvora na mão direita. Conforme laudo pericial da época. foram encontrados vestígios de pólvora na sua mão esquerda e dois hematomas no seu antebraço direito que depois foi informado pela Polícia tratar-se de punções venosas feitas no hospital com o intuito de salvar-lhe a vida.
P.S.: O único tipo de arma de fogo que não está carregado quando apenas um cartucho está alojado na câmara alinhada ao cano e ao percutor é o revólver. Isso porque, ao ser acionado o mecanismo de disparo, ela (a câmara) é deslocada pra a esquerda ou para a esquerda do cano, não ocorrendo portanto, a produção do último tiro (Domingos Toccchetto, Balística Forense, 2013). Leandro Boldrini revela em vídeo apreendido de seu celular que Odilaine apareceu no seu consultório com o revólver carregado com duas balas e ele completa: -"O que ia acontecer comigo"? No recuo do revólver, cerca de 7 quilos são lançados contra a pessoa que atira e ela apenas apresentava um pequeno ferimento nos lábios (descartadas as punções). Uma pessoa leiga, que desconheça o funcionamento de uma arma, corre sério risco de deflagrar uma bala acidentalmente e ela carregava a arma na bolsa. Segundo Leandro, ela foi na "vila" e simplesmente comprou uma arma. E não era uma arma de brinquedo. Ela precisava estar desesperada para tanto descuido e a secretária do médico na época não notou nenhum transtorno em Odilaine a não ser o fato de que ela pediu que Andressa não alertasse sobre sua presença no local (e isso poderia ser por muitos motivos).
Queria eu estar enganado, já era por demais o crime contra Bernardo, mas muita coisa na história de Odilaine Uglione não fecha e na minha modesta opinião carecia de um olhar mais apaixonado, comprometido, demorado e justo sobre o seu caso.
Agora falta pouco, se Deus quiser, pra que toda a verdade venha átona
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