sexta-feira, 7 de julho de 2017

Madrasta do menino Bernardo tem seu registro de enfermeira cassado pelo COFEN


GRACIELE UGULINI PERDE SEU DIREITO AO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE ENFERMEIRA POR  30 ANOS, CONFORME DECISÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN)

Foto Graciele Ugulini: Reprodução/G1


De Acordo com matéria do G1, veiculada em 14/06/2017, Graciele Ugulini, madrasta do menino Bernardo Uglione Boldrini, teve seu registro profissional de enfermeira cassado por 30 anos, pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). O julgamento do processo ético-disciplinar realizado em última instância, teve seu início em junho de 2014 (dois meses depois do assassinato de Bernardo e pelo qual Graciele Ugulini permanece presa desde 19/04/2014, como uma das principais acusadas) veio ratificar a decisão de 31/08/2016, quando os conselheiros do COREN/RS, votaram em unanimidade pela cassação do seu direito ao exercício da profissão.

Daniel Menezes de Souza, Presidente do Coren/RS confirma que a análise do processo sobre a cassação (provas testemunhas e documentos fornecidos pela Justiça) foi realizado de forma criteriosa pelos conselheiros, enfermeiros e corpo jurídico da entidade.

Daniel Menezes de Souza:

-“É lamentável que profissionais da enfermagem utilizem seus conhecimentos para tirar uma vida, quando a profissão existe para preservar vidas.”

O G1 está tentando estabelecer contato com o defensor da ré Graciele Ugulini, mas até esta data (07/07/2017), nada foi veiculado a respeito.

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OBSERVAÇÃO: a Justiça já está sendo feita para Bernardo Uglione Boldrini desde 14/04/2014. 


Foto do menino Bernardo: Reprodução/Images